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Tommy Hilfiger: um sonhador americano

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“American dreamer”. É exatamente este o título da autobiografia do designer Tommy Hilfiger (Penguin Random House, 352 pág., US$30). E não é à toa. O estilista que transformou a moda esportiva americana com toques bem particulares – como sua onipresente cartela baseada em branco, azul e vermelho – começou a criar aos 18 anos, com US$150 na conta bancária e nada mais.

Atrevido, ele dizia nos anos 80: “antes eram Calvin Klein e Ralph Lauren. Agora é Tommy Hilfiger”. Na década de 90, o hip hop se tornou pop, e Hilfiger aproveitou a onda de roupas largas, esportivas e cobertas de logotipos para se firmar no mercado.

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Mas é claro que sua autobiografia não é só rosas. Criado junto de seus oito irmãos em uma família de operários de Elmira, Estado de NY, ele sofria de dislexia, reprovou um ano na escola e não tinha o melhor relacionamento do mundo com seu pai. Mas conta que sempre foi um sonhador e um otimista.

O livro traz ainda uma lista de personalidades que colaboraram com sua marca, de Mick Jagger e David Bowie a (sim!) Ralph Lauren e Calvin Klein. Em resumo, para pedir de presente de Natal!

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