Os Estados Unidos vão parar neste domingo para ver a final do seu esporte preferido. A partir das 19hs, hora Brasil, 110 milhões estarão grudados na TV em todo o país para assistir ao embate dos New England Patriots, de Tom Brady, e os Seattle Seahawks. Este é o grande momento da publicidade americana, que prepara comerciais com orçamento de longa metragens, como vimos nesse post. Um bom exemplo é o de David Beckham que também mostramos ano passado. Como boa festa gringa, além do jogo, a arena de Phoenix terá shows de Katy Perry e Lenny Kravitz, que tocarão juntos no intervalo.
Um dos grandes desafios da liga neste ano é aumentar o alcance da marca fora dos Estados Unidos. Não são poucos os fãs do futebol americano pelo mundo mas os negócios internacionais ainda respondem por uma pequena faixa dos US$ 9,7 bilhões (dados da Bloomberg). A transmissão ao vivo no domingo atingirá 171 países mas a NFL sabe que precisa ser grande na internet também – um serviço de streaming por assinatura está disponível para quem preferir acompanhar em computadores ou aparelhos móveis.
Em campo, Tom Brady pretende encerrar com a taça sua 15a temporada. Aos 37 anos, o quarterback tenta o quarta vitória no SuperBowl. Ao contrário de colegas envolvidos com confusão, como seu ex companheiro de equipe Aaron Hernandez, preso sob acusação de homicídio, o marido de Gisele Bündchen mantém conduta irretocável, dormindo às 20:30 toda noite e evitando álcool, tudo em nome da responsabilidade de ser a estrela de um time popularíssimo. A liga, inclusive, preparou um vídeo contra a violência doméstica, crime que tem levado alguns de seus astros às páginas policiais. No filme, uma vítima finge que está pedindo uma pizza enquanto liga para pedir ajuda, veja abaixo.