Uma das mais tradicionais – e caras – relojoarias do planeta promete uma megaexposição para o ano que vem: segundo o jornal The New York Times, “The Art of Watches, Grand Exhibition New York 2017” deve trazer mais de 400 modelos em uma soma de centenas de milhares de dólares.
A exposição, que já passou por Londres (na foto que abre este post), Dubai e Munique, deve começar no dia 13 de julho e ficar por 10 dias na mesma mansão renascentista italiana dos anos 20 onde fica o restaurante Cipriani, na 42nd Street. “Sempre estamos pensando em como atingir a geração dos 20 e poucos anos. Mesmo que eles não estejam financeiramente preparados para comprar um relógio de luxo, é legal envolvê-los e mostrar o que é a relojoaria e, especificamente, o que a Patek Philippe é”, explica Larry Pettinelli, presidente da marca.
Em Londres, a exibição atraiu mais de 40.000 visitantes. Em Nova York, por ficar menos tempo, espera trazer 20.000 pessoas para o espaço de 1.400 metros quadrados que vai contar a história da marca. Ao vivo, artesãos da marca vão mostrar técnicas de esmaltação, lapidação e gravação.
Entre os destaques do acervo, está um modelo de bolso do começo do século 20, que pertenceu ao banqueiro Henry Graves Jr. e ao fabricante de automóveis James Ward Packard. O relógio tinha uma “supercomplicação” e foi leiloado pela Sotheby’s em 2014 por US$24 milhões. Apenas uma das preciosidades que poderão ser conferidas in loco, em uma mostra de enlouquecer qualquer aficionado.