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Uma ode ao gim e à história do Martini

 

Fabricado ininterruptamente desde 1793, o gim Plymouth, que leva o nome da charmosa cidade inglesa onde fica sua destilaria, acaba de chegar ao Brasil. A bebida traz em sua composição sete botânicos diferentes e possui 41,2% de teor alcóolico. Além de ser considerado o gim favorito da Marinha Real Britânica, o Plymouth tem um peso histórico para a coquetelaria: foi feito com ele o primeiro Dry Martini do mundo, segundo registros da receita original.

E para celebrar a chegada do gim Plymouth ao Brasil, o bartender Spencer Amereno Jr., do Frank Bar, localizado no lobby do Hotel Maksoud Plaza em São Paulo, criou um novo cardápio. Com ele, o público poderá conhecer sete variações do drinque preferido de James Bond às segundas, terças e quartas-feiras de novembro.

A história começa com o Martinez, coquetel criado em 1884 com vermute, licor marasquino e angostura, e chega ao Martini Extra Dry, considerado o ‘Dry’ Contemporâneo por excelência.

A história do Martini

Na ordem cronológica, Spencer apresenta ainda criações com Plymouth em diferentes épocas, como o “Martini Harry Johnson” – criado em 1888, com a primeira aparição impressa da palavra Martini no New and Improved Bartender´s Manual, o Marguerite Cocktail – considerado o primeiro Dry Martini (em 1900), seguido pelo Dry Martini Coktail, de 1908, com amargos aromáticos de limão cravo. Seguem na lista Nick and Nora – uma homenagem ao filme “The Thin Man”, de 1934, e El Clarito – criado nos anos 50 pelo ícone da coquetelaria sul-americana, Santiago Pichin.

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