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A guerra dos e-readers

No Brasil, a batalha dos e-readers está apenas começando. Em tempos de tablets com dezenas de apps, o gadget que tem como função primordial a leitura de livros tem conquistado cada vez mais adeptos justamente por sua natureza exclusiva. Alheios às distrações da internet,  levíssimos, com baterias de excelente duração e sem o brilho característicos das telas dos iPads e afins – graças à tecnologia e-ink –, os e-readers são capazes de criar uma atmosfera mais que perfeita para os amantes da palavra escrita.

Até alguns meses atrás, era preciso importar um desses aparelhinhos, tendo que lidar com frete e impostos altíssimos. Mas a chegada de duas das marcas líderes ao país aqueceu o mercado, que só tende a crescer! Agora é só escolher o seu e entrar nessa briga:

e-readers_Kindle-x-KoboKINDLE

À venda pela livraria Amazon, o e-reader está disponível no Brasil em três versões: Kindle (R$ 299), o mais básico, com tela antirreflexo e wi-fi; Kindle Paperwhite (R$ 479), com tela sensível ao toque; e Kindle Paperwhite 3G (R$ 699), com conexão 3G gratuita. Tem um enorme acervo de livros digitais à venda e permite o backup de eBooks e documentos pessoais na nuvem.

KOBO

A Livraria Cultura oferece três modelos diferentes: Kobo Mini (R$ 289), menor e mais leve, com wi-fi e touchscreen antirreflexo; Kobo Touch (R$ 369) e Kobo Glo (R$ 399), que pode ser utilizado no escuro. A vantagem é que o Kobo permite que o usuário leia livros comprados em qualquer plataforma em ePub, que é um dos formatos mais comuns do mercado.

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